Em reportagem recente que figurou nas versões impressa e online da Folha de São Paulo, Bruno Maciel, gestor de três sites que vendem seguidores afirmou que muita gente famosa (políticos, atores, cantores e apresentadores de TV) figuram como clientes fiéis e abrem a carteira pagando altas quantias pelos seus serviços de captação de seguidores no Twitter e Facebook, por exemplo. O serviço que é criticado pela maioria das pessoas que participa de redes sociais funciona assim: quem digita seu nome de perfil e senha do microblog em sites como o Big Follow passa a ser seguido na hora por até 20 perfis, o número cresce assustadoramente caso a pessoa opte pela versão paga.
Rafael Franco, outro administrador de serviço semelhante, afirma não gostar do termo "venda de seguidores". "É acesso ao nosso sistema, que é uma comunidade de troca", afirmou ele, cuja conta pessoal do Twitter tem mais de 75 mil seguidores. Ao ser questionado sobre quantas pessoas efetivamente devem ler seu tuítes, ele respondeu: "Nem 10%".
Questionados sobre as pessoas famosas que pagam pelo serviço, ambas as pessoas citadas nesse post desconversaram, mais afirmam: a lista é grande. Os serviços existem há mais de dois anos, mesmo desrespeitando as regras estabelecidas pelo microblog Twitter.
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