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sábado, 14 de janeiro de 2017

Ministro volta atrás e diz que governo não pretende limitar internet fixa

Ontem, através de uma nota divulgada à imprensa, o ministro Kassab disse que "não haverá mudanças no modelo atual de planos de banda larga fixa, reiterando seu compromisso em atender o interesse da população e do consumidor". Após grande polêmica em torno do limite na internet fixa gerou protestos por parte dos usuários, a Anatel e o ministério pareciam ter entrado em um acordo ao proibir que as operadoras mudassem os planos de banda larga dos clientes por tempo indeterminado. Segundo a última palavra das duas partes, nada muda por enquanto.

Ataque do "Anonymous".



Gilberto Kassab pode ter voltado atrás no que disse sobre os limites da internet fixa, mas isso não foi suficiente para amenizar a revolta popular contra a medida. O grupo de ativistas hackers denominado "Anonymous do Brasil" decidiu expor informações pessoais do ministro na internet como forma de pressioná-lo contra as franquias da banda larga.
Além de divulgar as informações, o grupo ainda convoca seus seguidores a tomarem ações de protesto contra o ministro, aproveitando os dados. Entre as ações recomendadas estão o cancelamento da internet na casa de Kassab, a entrega de 30 caçambas de entulho ao redor de sua residência e a contratação de serviços como Netflix, Spotify em seu nome.
O Anonymous também aproveitou para divulgar a estrutura de banco de dados da Anatel, embora não tenha apresentado nenhum arquivo comprometedor sobre a agência.
Os dados divulgados são bastante pessoais, incluindo endereço, números telefônicos, informações bancárias. A página do Facebook diz que a ação foi tomada para demonstrar o que são “capazes de fazer contra um governo que parece ter perdido o medo do povo”.

Com informações: Olhar Digital

domingo, 28 de junho de 2015

Anatel lança aplicativo para envio de reclamações sobre operadoras




A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) lançou nesta sexta-feira (26) um aplicativo para tablets e smartphones que possibilitará o registro e consultas de reclamações diversas sobre serviços de telefonia, internet e TV por assinatura. 
O ‘Anatel Consumidor’, já disponível para download de forma gratuita, pode ser usado em smartphones com sistemas Android, iOS e Windows Phone. Antes, o procedimento era feito Telefone no 1331 ou no site da Anatel.



Por meio do aplicativo, é possível registrar, por exemplo, reclamações referentes a problemas de cobrança indevida e a qualidade dos serviços prestados, bem como ter acesso a informações sobre diretos do consumidor. 
Segundo informações passadas pelo senhor João Batista Rezende (presidente da Anatel) ao portal Globo,  a intenção é facilitar a comunicação com o usuário e agilizar a solução dos problemas das operadoras, já que o volume de reclamações aumenta a taxas maiores que o crescimento do mercado. Só no ano passado, as reclamações somaram 2,8 milhões de registros contra as prestadoras. “É mais um instrumento simplificado para que o usuário consiga ter acesso a direitos dele e consiga protocolar uma solicitação que ele não conseguiu resolver com a operadora”, explicou.
“O consumidor agora redige no momento em que quer e da forma que quer o seu pedido de consulta”, completou o conselheiro da Anatel Rodrigo Zerbone.
Antes de recorrer à novidade, é necessário ter feito a queixa à operadora. Após baixar o aplicativo, é preciso fazer um cadastro para, então, registrar a reclamação que não foi resolvida pela empresa.



O usuário também tem que informar o protocolo do atendimento da operadora. Finalizado o registro via aplicativo, a reclamação é enviada automaticamente às empresas, que têm prazo de cinco dias úteis para dar uma resposta. Se o problema não for resolvido, a informação passa a fazer parte do índice de desempenho das operadoras, cujo ranking está disponível no site da Anatel.

Redução de custos
Com o aplicativo, a agência espera também reduzir os gastos com o serviço de call center da agência, que possui cerca de 700 funcionários e gera uma despesa mensal de até R$ 3 milhões.
O presidente não estimou, no entanto, em quanto deverá ficar a economia. Hoje, 65% dos usuários utilizam o call center e 35% fazem as solicitações via internet, na página da agência. No médio e longo prazo, a ideia é fazer com que todas as solicitações migrem para a internet.

Com informações: Portal Globo