O departamento de Jornalismo da Rede Globo, através do Jornal Nacional realizou inúmeras acusações aos proprietários da Rede Record, utilizando-se na ocasião de mais de 10 minutos do horário nobre. Creio que essas acusações não são de interesse público, pois compete à apenas o Ministério Público julgar e punir.
Enquanto o telespectador anseia por informações de seu interesse como: economia, saúde (gripe suína), crise do Senado entre outras, a Globo perde tempo com essas reportagens acusando a concorrência.Hoje a Record contra-atacou, mostrando reportagens acusando a Globo de monopólio da informação no país e de ter manipulado a opinião pública, além de ter conseguido a concessão através de um empréstimo ilegal no exterior de US$ 6 milhões durante a ditadura.
O acordo com a americana “Time Life” teria sido feito com cláusulas de gaveta secretas para burlar a constituição que impedia a participação de estrangeiros em empresas de comunicação no Brasil. Outra acusação feita pela “Record” é de que a Globo manipulou as informações nas eleições à presidência de 89, quando Fernando Collor se tornou o presidente da República. Outra fraude teria ocorrido em 1982 quando a empresa Proconsult tentou mudar o resultado da eleição com ajuda da “Globo” para impedir a vitória de Leonel Brizola como governador do Estado do Rio.
Segundo a matéria, a “Globo” se sente ameaçada pelo crescimento da emissora do bispo Edir Macedo Segundo a notícia veiculada no “Jornal Nacional”, Edir Macedo seria o responsável por liderar quadrilha que enviava dinheiro recebido dos dízimos para fora do país. De acordo com a matéria, seriam R$ 8 bilhões em 10 anos.
Esse dinheiro voltava em forma de investimentos através de holdings e administradoras de bens instaladas no País, e usado na compra de aviões, imóveis e redes de televisão, entre elas a Rede Record.
Essa briga dessas duas emissoras ainda vai render e muito.
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