O cerco está se fechando contra os organizadores de festas clandestinas. Além dos problemas e das infrações que colocam em risco a segurança dos jovens, os eventos clandestinos, realizados geralmente em chácaras ou quiosques, arrecadam dinheiro, mas não recolhem os impostos e funcionam sem alvarás municipais e judiciais, além de concorrerem deslealmente com os estabelecimentos regularizados, como clubes, boates, lanchonetes e associações.
Fonte: Jornal Regional
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