A inclusão digital e o crescimento do número de acessos a rede mundial de computadores vem modificando uma das profissões mais tradicionais, o jornalismo. É fato que já há muito tempo o jornalismo não é mais o mesmo de vinte anos atrás. Ocorre que, de dois anos para cá, esse processo se acelerou entre muitos fatores, podemos citar as redes sociais. De uma certa forma, as redes sociais (dentre as mais principais: facebook e twitter) e os blogs transformaram todos os internautas em potenciais repórteres, com capacidade de divulgar e espalhar notícias, emitir opiniões. Dentre os mais diversos exemplos, podemos citar jovem Rene Silva, morador da Vila Cruzeiro, periferia do Rio de Janeiro, que aos 11 anos criou um jornal na escola que estudava e posteriormente criou um twitter (@vozdacomunidade) que atualiza em tempo real as notícias de seu bairro, inclusive narrou tweet a tweet a ocupação da polícia no Morro do Alemão e reivindica melhorias de infra-estrutura e saneamento básico. Com essa sucessão de fatos, conseguiu projeção nacional, milhares de seguidores no Twitter e em Agosto desse ano foi o protagonista de uma campanha da operadora Tim, em que aparece usando um smartphone.
Se em tempos atrás dependíamos de poucas fontes de informações, agora temos a liberdade de escolher onde buscar essas informações, em quais fontes usar. Há uma grande variedade de opções, o que não significa, que todas são confiáveis e verídicas. É necessário usar o bom senso ao usar essas diversas fontes para retransmitir informações.
As redes sociais também mudaram o cotidiano de diversas redações de jornais tradicionais de circulação nacional. O jornal Folha de São Paulo, por exemplo, investiu na contratação de jovens formados e formandos na área de informática, criou assim uma nova profissão, o Analista de Redes Sociais. Esse profissional atua como moderador de redes sociais, realiza contato direto com o leitor, atualizando as notícias em tempo real para os internautas, elabora projetos de comunicação digital, norteando a empresa a fazer de sua presença digital algo marcante e que contribua tanto para a própria quanto para o público e atua no monitoramento da campanha on line e observação de presença e interação. E claro, aumentou e muito o faturamento anual da publicação.
Se em tempos atrás dependíamos de poucas fontes de informações, agora temos a liberdade de escolher onde buscar essas informações, em quais fontes usar. Há uma grande variedade de opções, o que não significa, que todas são confiáveis e verídicas. É necessário usar o bom senso ao usar essas diversas fontes para retransmitir informações.
As redes sociais também mudaram o cotidiano de diversas redações de jornais tradicionais de circulação nacional. O jornal Folha de São Paulo, por exemplo, investiu na contratação de jovens formados e formandos na área de informática, criou assim uma nova profissão, o Analista de Redes Sociais. Esse profissional atua como moderador de redes sociais, realiza contato direto com o leitor, atualizando as notícias em tempo real para os internautas, elabora projetos de comunicação digital, norteando a empresa a fazer de sua presença digital algo marcante e que contribua tanto para a própria quanto para o público e atua no monitoramento da campanha on line e observação de presença e interação. E claro, aumentou e muito o faturamento anual da publicação.
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