Segundo o estudo Digital Diaries, realizado pela AVG – a conhecida fabricante de softwares antivírus – os pequenos conectados já sofrem consequências por este comportamento, podendo acarretar em atraso do desenvolvimento das funções motoras. Isto porque, em vez de aprender a nadar, soltar pipa ou amarrar os próprios sapatos, estas crianças estão aprendendo a navegar por aplicações nos smartphones dos pais, usando computadores ou videogames nas horas vagas.
Pode não parecer, mas as novas tecnologias de comunicação já afetam a sociedade, causando tanto efeitos positivos quanto negativos. E as crianças nascidas a partir de uma certa época conhecem apenas esta realidade superconectada, absorvem as novas tecnologias com grande facilidade e não abrem mão dessas inovações. Mas este contato com o hi-tech desde a infância merece atenção por parte dos pais.
Segundo os resultados do estudo, para o qual foram entrevistadas 2200 mães e crianças em 10 países bem desenvolvidos, uma criança abaixo dos cinco anos tem 19% de chance de saber usar uma aplicação do telefone dos pais. Isto não seria um dado alarmante, se não fosse comparado a um outro muito mais importante: a possibilidade de saber amarrar os próprios sapatos é de apenas 9%. Menos de 20% sabem nadar, contra 23% que sabem fazer uma chamada num smartphone sem a ajuda de adultos. E 58% sabem jogar no computador, além dos 25% que usam a internet sozinhas!
O que concluímos por aí? Talvez a influência da tecnologia no aprendizado das crianças seja positiva, mas a mudança radical de ambiente inspira cuidados diferentes. A introdução de novas tecnologias e o monitoramento do seu uso devem ser feitos cautelosamente pelos pais, ou isso pode ser uma influência negativa ao invés de positiva.
Segundo os resultados do estudo, para o qual foram entrevistadas 2200 mães e crianças em 10 países bem desenvolvidos, uma criança abaixo dos cinco anos tem 19% de chance de saber usar uma aplicação do telefone dos pais. Isto não seria um dado alarmante, se não fosse comparado a um outro muito mais importante: a possibilidade de saber amarrar os próprios sapatos é de apenas 9%. Menos de 20% sabem nadar, contra 23% que sabem fazer uma chamada num smartphone sem a ajuda de adultos. E 58% sabem jogar no computador, além dos 25% que usam a internet sozinhas!
O que concluímos por aí? Talvez a influência da tecnologia no aprendizado das crianças seja positiva, mas a mudança radical de ambiente inspira cuidados diferentes. A introdução de novas tecnologias e o monitoramento do seu uso devem ser feitos cautelosamente pelos pais, ou isso pode ser uma influência negativa ao invés de positiva.
Com informações do Blog da Lu
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